-> Fontes retiradas do site RPC

"Após 14 anos da morte do marido, a viúva Leroy Gaspar da Silva, 73 anos, resolveu dar um destino mais nobre ao companheiro. Em dezembro do ano passado, tirou-o do cemitério, mandou cremar os ossos e enviou as cinzas para uma fábrica na Suíça. Seis meses depois recebeu uma pedra preciosa. Este é o primeiro diamante de cinzas humanas do Brasil e foi entregue à família ontem em uma cerimônia na capela da Funerária Vaticano."

Seu nome era simples: Jorge Gaspar da Silva. Morreu aos 61 anos devido à problemas cardíacos, filho de Dona Ecília da Silva. Ué, como EU sei desse detalhe se o site não cita nem a sombra do nome da mãe do falecido? Simplesmente porque a Dona Leroy, primeira brasileira a transformar as cinzas do ex-marido em diamante, era considerada até 1994 parte da minha família. Sim, porque não era ELA que tinha traços genéticos parecidos com os meus, mas o próprio ex-marido, que foi meu primo de terceiro grau, ou seja, primo de segundo grau da minha mãe, que foi quem me informou sobre o assunto. Sim, a dona do blog tem Silva no nome, olha que coisa mais "remota".

Depois dizem que os Silva, ou da Silva que é o meu caso, não são seres sanguessugas que precisam urgentemente ser hospitalizados. Claro que eu me senti um pouco importante depois dessa, por mais minimalista que isso esteja repercurtindo na vida de todo mundo que está lendo agora...mas não importa. A Dona Leroy poderia me emprestar um dinheirinho extra desses 12 mil reais que ela gastou para o procedimento, não acham?

Marcadores: brasileira, cinzas, diamante, família, morte, terceiro grau

This entry was posted by Koi Sameru, on domingo, 12 de julho de 2009. You can leave your response.